Quem toma vinho vive mais!
Que o vinho é um excelente relaxante e uma fonte inesgotável de prazer vocês já devem saber. Mas que ele pode aumentar a média de vida do homem certamente é uma novidade...
A média de vida de uma pessoa normal, que não tem o hábito de tomar vinho durante a vida, é de 59 anos. Já para os que estão acostumados ao prazer do vinho, esse número sobe assustadoramente para 85 anos! Isso mesmo, quem toma vinho adequadamente, vive em média 26 anos a mais do que quem não toma vinho.
Outro dado interessante é sobre os idosos, 87% das pessoas que conseguem atingir a marca dos 100 anos de vida, são consumidores de vinho. O vinho é o leite dos idosos, além de ser a mais saudável e higiênica das bebidas.
Mas não vá achando que se entornar o caneco de vinho todos os dias, a sua qualidade de vida será maior e você viverá mais. É preciso tomar vinho na medida certa. Veja abaixo a quantidade ideal de vinho que você precisa tomar para aumentar a sua estadia no Planeta Terra, e as doenças que cada tipo de vinho pode curar:
Fonte: www.maisonduvin.com.br
A garrafa pode interferir no vinho?
É impossível falar sobre vinhos sem dar o devido valor a sua companheira inseparável, a garrafa.
Após ser envelhecido, o vinho é engarrafado, deixando o château ou a adega do negociante para ser oferecido ao seu consumidor. Esse período de tempo é essencial para a evolução da bebida, desde a escolha e o preparo da garrafa, até o engarrafamento.
A garrafa pode sim interferir e muito no resultado final do vinho. Primeiro pela cor do vidro, que varia segundo as regiões e os vinhos, mas deve ser suficientemente escura para proteger o vinho contra a luz. Segundo pelo volume de oxigênio que se encontra entre o líquido e a rolha dentro da garrafa de vinho, que é determinante na evolução do mesmo. São características como o formato e o tamanho da garrafa, os principais fatores na diferença de oxigenação entre um vinho e outro. Quanto menor a garrafa, maior a proporção de oxigênio e mais rápida a evolução do vinho, o que quase nunca é positivo. Já quando a garrafa é grande, essa proporção de oxigênio diminui, o que desacelera a evolução do vinho e o deixa mais apropriado para o consumo.
Há regiões ou países que adotam formas de garrafas particulares, para distinguir seus vinhos. Os principais formatos são:
- Bordelaise - Garrafa reta e de ombro alto. Existe em cor verde para os vinhos tintos e os vinhos brancos secos e, de cor semibranca para os vinhos licorosos. Natural da região de Bordeaux, ela é utilizada em certos Cabernet Sauvignons do Novo Mundo.
- Bourguignonne - A garrafa principal na zona que se estende do vinhedo de Chablis às portas de Lyon. Praticamente todos os vinhos tintos e muitos grandes brancos Bourguignons são depositados em garrafas desse tipo, do mesmo modo como certos Chardonnays e Pinots Noirs do Novo Mundo. A cor principal é chamada folha morta, por ser um tom de verde mais claro e suave.
Flûte - Garrafa muito difundida na Europa, vinda do Reno e da Moselle, duas regiões ao norte da França, na divisa com a Alemanha. As do Reno são de cor verde amarronzado e as da Moselle de cor verde mais acentuado.
Champenoise - Garrafa feita especialmente para vinhos efervescentes. Possuem o vidro mais espesso, capaz de resistir à pressão do gás carbônico.
Apesar de ser menos comum, algumas outras regiões também adotam tamanhos diferentes dos 750ml tradicionais, veja:
- Magnum - 1,5 litro (2 garrafas);
- Jeroboão - 3 litros (4 garrafas);
- Reobão - 4,5 litros (6 garrafas);
- Matusalém - 6 litros (8 garrafas);
- Salmanazar - 9 litros (12 garrafas);
- Baltazar - 12 litros (16 garrafas);
- Nabucodonsor - 15 litros (20 garrafas).
Os vinhos doces como as vindimas tardias, ou os vinhos provenientes de uvas-passas, são frequentemente representados em garrafas de 500 ml.
Existem também garrafas que estão sendo cada vez mais consideradas como vetores de marketing. Na Itália, por exemplo, os novos vinhos se fazem notar por seu vidro pesado e custoso, bem como por formas e cores originais.
Fonte: www.maisonduvin.com.br
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